Compositor: Choronzon
Profundo dentro da carne
A semente do ódio reside ao meu chamado
Até a morte eu arruinarei a terra, e os céus chorarão
Criações caem
Malvadez, perversidade e desprezo
Minha alma sombria, oca e morta
Filho do demônio, sou o que sou
Eu me manifesto ao mundo com ódio
Dentro de mim, um furacão de fúria gira
Rios correm desenfreados de sangue
E o solo queimado convoca uma era sombria
Aqui os anjos morrem
Suas asas quebradas chamuscadas e manchadas
Aqui os demônios ferem
A malevolência se prolifera e a maldade é liberada
Criações caem
Malvadez, perversidade e desprezo
Minha alma sombria, oca e morta
Filho do demônio, sou o que sou
Eu me manifesto ao mundo com ódio e ira
Liberte minha vontade
Desate meu ódio
Entre pilhas de crânios e ossos espalhados
Vontades remanescentes são derretidas e moldadas em tons
Almas angelicais forjadas em notas e palavras
Maculam uma canção, vil e corrompida, que desonra o mundo
Liberte minha vontade
Desate meu ódio
Acorrentado pela carne e sangue
Eu sou abominável